Manuela Amaral Teu corpo é raiz rasgando a terra nua do meu sexo Teu corpo é vertical onde os meus dedos tocam as distâncias Teu corpo é diálogo sem palavras O grito em ressonância no meu espaço Amor no feminino, Fora do Texto, 1997 - Coimbra, Portugal
Teu corpo é raiz rasgando a terra nua do meu sexo
Teu corpo é vertical onde os meus dedos tocam as distâncias
Teu corpo é diálogo sem palavras O grito em ressonância no meu espaço